30 setembro 2008

Pioneiros – dia primeiro

Cá estou eu de novo. Como o blog não tem tido as visitas regulares dos membros do nosso agrupamento, decidi implementar aqui um mini jornal online, muito parecido com o fórum criado pelo Rafael. Mas como também ninguém lá “põe os pés” virtuais, esta é mais uma tentativa para estimular a presença assídua dos escuteiros do 737.
No primeiro dia “não oficial” do presente ano escutista, isto porque oficialmente a abertura é só para a semana, os pioneiros reuniram.
Neste primeiro dia, as pessoas falaram, reencontraram-se com os seus amigos, partilharam as suas experiencias. Depois de toda a algazarra inicial, deu-se inicio á ordem de trabalhos.
A equipa de animação e nova e, embora não estivesse toda presente, foi a modos que apresentada. Para quem não sabe, esta é constituída pelo Tiago Brito, Kikas, Ana Marta e João Pinto – contudo, as inscrições continuam abertas!
É de salientar que os membros da equipa de animação que não estiveram presentes, fizeram-no por motivos profissionais, leia-se RAP.
Depois das apresentações, o habitual papelinho para fazer as equipas foi passando.
Depois de mais um ponto de agenda cumprido, foi a vez de começar a preparar e a falar da abertura. Sim, porque nestes momentos há sempre os famosos power points que fazem chorar, músicas para escolher e fotos para seleccionar. Mas nem só de vídeos vive uma abertura. Há que fazer uma actividade. Há que planear uma dormida. Um mini-empreendimento onde as equipas se vão conhecer! E assim foi feito.
Foi falado de uma importante actividade que o agrupamento irá realizar este ano, o Acagrup. Assim, todos tomaram conhecimento da actividade e dos dias em que irá acontecer.
Por fim, e porque no primeiro dia é essencial o convívio, foi elaborado um esboço, até Dezembro, do plano anual. Mais tarde e após aprovação da restante equipa de animação será aqui postado.
E pronto, aqui fica um relato do dia primeiro!
Não se esqueçam, para a semana há missa no Sábado e procissão no domingo.

25 setembro 2008

O assunto mais discutido neste blog é...

Bem pessoal, já houve tempo de inscrições para a liga e temos 6 pessoas neste momento:
1- João Pinto – Defesa/médio
2- Tiago Brito Defesa, Médio Atacante, Banco, Bancada (tudo menos Guarda-redes)
3 - Reco n 2: defesa, médio e ali por perto da baliza adversaria.
4 - Maneka
5 - Paulo GARCIA
6 - Feio - Defesa, Médio, Atacante, Banco, Bancada, Apanha Bolas, (tudo menos Guarda-redes)!

Sendo assim, temos um plantel curto e é necessário angariar mais jogadores. Conto com todos para falar com pessoal interessado, dentro do agrupamento, para arranjarmos mais pessoal.

Assim sendo, é altura de começar a marcar treinos.
Eu penso que treinos bi-semanais – Sábado de manha, treino conjunto, com todos os jogadores presentes, e um treino (no mínimo) com o pessoal que está disponível durante a semana, nem que seja Jorkyball, 2X2. Penso que é essencial para que os jogos da liga nos corram pelo melhor!

Vamos lá, toca a treinar!

17 setembro 2008

Equipa Vencedora

Bem pessoal, o ano começa e antes que a famosa liga futebolística comece, está na hora de formar uma equipa.

Há que perceber quem temos disponível para formar uma equipa cada vez mais forte e coesa.

Como ainda há por ai muitas dúvidas no seio do nosso agrupamento, peço-vos que escrevam o vosso nome e a posição que querem ocupar no rectângulo mágico.

Por exemplo,

1 – João Pinto – Defesa/médio
2- Tiago Brito Defesa, Médio Atacante, Banco, Bancada (tudo menos Guarda-redes)
3 - Reco n 2: defesa, medio e ali por perto da baliza adversaria.
4 - Maneka
5 - Paulo GARCIA
6 - Feio - Defesa, Médio, Atacante, Banco, Bancada, Apanha Bolas, (tudo menos Guarda-redes)!
7 - Vitor Alves
8 - Sabrina Aleixo


E assim, sucessivamente.
Há medida que disserem, irei actualizar o post.
Pede-se a quem consiga contactar com o Paulo Garcia que o faça!
Até já!

JÁ VAMOS COM 8 ELEMENTOS...QUEM SE CHEGA A FRENTE?

13 setembro 2008

O nosso Agrupamento!

Olá amigos, bloguistas, curiosos, e demais olheiros que por aqui passam!
Até se devem estar a admirar por eu voltar a ter a iniciativa de lançar aqui estas breves palavras!

De facto, apenas quero deixar uma mensagem!
O Escutismo é um Movimento Fantástico, com o qual podemos aprender muitas coisas, das quais destaco a partilha, a tolerância, a amizade, a compreensão dos outros que nos rodeiam...

Hummm... acredito mesmo nisto! :)

Que o ano Escutista que se inicia seja pródigo na comunhão destes valores tão nobres, e que todos, a começar pelos Dirigentes e Caminheiros sejamos capazes de os ter sempre presentes!

Os nossos Escuteiros merecem, ou não fossem eles marca registada do 737, esse Agrupamento que a todos nos é tão querido, que muito justamente merece estar entre os 3 que farão parte da experiência piloto que será o RAP.

Forte canhota amiga,

Sempre Alerta Para Servir,

Corvo do Lís

12 setembro 2008

Partilhas



"deixar o mundo um pouco melhor"

Sabrina

05 setembro 2008

Forum

Já tentaste passar pelo site do agrupamento?
Encontras-te algo diferente?
Experimenta e deixa o teu comentário.

Uma canhota.

03 setembro 2008

A Drave

Depois de salvaguardadas as devidas distancias, necessárias para fazer uma avaliação de uma actividade, cá vai um relato de como correu a nossa actividade.

De que actividade estou eu a falar?

Perguntam-se vocês? “Depois do JamboreeG não havia mais actividades…”

Havia, houve e nós estivemos lá! Fomos a Drave. Eu pessoalmente gostei, pois foi a minha primeira experiência no campo nacional da IV secção. Infelizmente não tive a coragem necessária para preparar uma actividade como estas, no período de seca que os caminheiros viveram há uns anos, por isso agradeço ao João e à Vânia a oportunidade que me deram a mim como aos restantes participantes na actividade de experienciar o que de mais bonito há nos nossos montes, e neste caso, vales!

Devo admitir que no princípio andávamos “desorientados”, não perdidos, devo acrescentar, pelos montes de Drave. Quando iniciamos a nossa descida para a aldeia da Drave, tivemos momentos de sofrimento, em que os nossos carros, o meu e o do Vitor, chegaram a temer pela sua morte, pois tão íngreme e difícil era a descida, quanto a subida para a qual já nos preparávamos, enquanto apenas íamos a descer. Tínhamos que pensar cada curva com precaução pois o carro poderia não subir mais.

Mas chegados já bem perto, podíamos deixar os carros e levar a trouxa às costas.

Eu referi que era perto? Pois, estava enganado. Mais descida até a aldeia, agora a pé e com tudo as costas. Custou muito, mas com esforço e coragem dignos dos escuteiros dos Marrazes, lá conseguimos e, com orgulho, chegámos a Drave. Cansados mas chegámos. Era momento de ter alguém para nos receber, o que não chegou a acontecer. Então, pousamos as nossas coisas, sem antes dar uma vista de olhos ao campo e sem ter feito mais uma pequena subida para buscar coisas ainda perdidas no monte.

Comemos e montamos o nosso campo. Fomos mergulhar nas águas límpidas e geladas do rio que por ali corria. Refrescamo-nos e fomos comer!

Depois da bela refeição, toca de montar o campo, tendas e afins, e mais tarde, novo banho, gelado, lá esta, mas agora havia novas diversões: uma espécie de prancha onde podíamos saltar para a agua, uma pedra quentinha ao pé da cascata e até um banquinho acolhedor, dentro de agua!

Mais tarde, chegou a hora de algum trabalho.

O João e a Vânia tinham preparado uma actividade, que iríamos completar. Era o jogo do paraplégico e do cego (depois eles explicam).

Entretanto chegaram outros escuteiros, da zona do Porto, com quem trocamos impressões sobre o local, pois eles eram algo reservados. Esperavam ainda a chegada de mais alguns elementos no sábado.

Depois dos nossos jogos, era tempo de preparar o jantar, comer e ter uma espécie de fogo-conselho. No nosso jantar, tivemos a participação dos nossos amigos do “Puerto”. Nesse mesmo dia, chega o Tiago Brito, e todos subimos o monte para o ajudar a trazer as suas coisas para baixo.

No dia seguinte, era altura de ir a “Regabofe”, “Rodolfo” ou mesmo Regoufe. A partida iniciou-se devagar, pois a subida era grande e o calor da manha já nos aquecia. Chegados a um ponto onde já se via a pequena aldeia, havia uma pequena torre de pedras, construídas por alguém que ali passou. Quem sabe se não foram caminheiros que deixaram, cada um, ali a sua pedra? Eu fiz questão de deixar lá algumas minhas. Descemos então até a aldeia, cheios de sede, pois não havia água em abundância quer em Drave quer em Regoufe. Paramos então para descansar forças e comprar umas águas, para nos darem forças para visitar a aldeia e subir de novo o monte, em direcção a “casa”. A volta fez-se melhor e dali a um instante, tínhamos chegado. Fomo-nos banhar novamente e preparar o almoço. À tarde, teríamos novas actividades preparadas pelos caminheiros.

Depois do jantar e de mais um pequeno fogo-conselho, fomos para a cama, depois de um dia cansativo, o melhor é o descanso.

No terceiro dia, o sábado, era altura do serviço. Mas sem os materiais adequados e sem tarefas específicas, ficamos um pouco perdidos. Fomos dar uma grande volta pela aldeia, apanhando tudo o que podíamos apanhar que fosse lixo. Devo salientar que testemunhei a massa de que alguns caminheiros são feitos. Muito álcool, muita garrafa de vodka e cerveja que nós encontrámos. Podem vocês dizer que a aldeia é de todos e qualquer um podia fazer aquilo, e eu respondo, ninguém desce aqueles montes para ir beber umas cervejas, e quem desce não o vai fazer para tão longe do epicentro da própria aldeia. Depois de muitas fotos, muitos passos pela aldeia e muitos risos e brincadeiras, chegamos ao outro lado da aldeia, separado pelo rio onde tomámos banho. Desse lado havia algumas casas com boas condições, mostrando que afinal, os caminheiros não são todos maus, há alguns que se esforçam por dar vida àquela aldeia. Descemos, de seguida, o monte e fomos limpar a arena. Nesta altura já nos pronunciávamos sobre a realização dos objectivos propostos. Eles estavam cumpridos e era altura de voltar a casa. Por esta altura chovia, e a subida do monte ia tornar-se uma aventura inesquecível. Bem ditos carros que subiram aquele monte, com todas aquelas pedras escorregadias, todas elas a saltarem e a baterem nos carros ferindo-os a cada subida. Pelo caminho encontramos os nossos amigos do porto, com alguns problemas pois havia um desporto novo naquele monte. Os espectadores que esperavam em cada curva que um dos nossos carros tivesse algum problema. E quando tínhamos problemas, toca de ficar sentado no carro, apenas a ver, sem sequer ajudar. Para que? O mais fixe é ver os outros com problemas…Uma hora depois do inicio da nossa subida, estávamos prontos para mais uma viagem, desta vez, mesmo para as nossas casas. Algumas horas depois, estávamos cá. Cansados mas felizes!

Até à próxima, aldeia da DRAVE!